Navego demasiadamente sedento por entre as rugas da água e a
carícia do vento.
Sou eu que cresço e arrebento.
Sou o que tomo nas mãos as tuas vestes.
Não tenho parte alguma nesse todo, mas tudo, em maresia, vive
dentro de mim.
Eu quero a lida eterna da navegança .
Beijar o sal na tua boca.
Cantar o canto do teu povo e partir pra dentro de mim.
Um abraço líquido em que me afogo.
Na banda do mar que abri...
2 comentários:
qdo o inverno está chegando, deixo de saber o q é o mar.
a propósito...o comentário aí foi meu viu irmão. Marquinho. é q minha mãe insiste em deixar as coisas dela abertas no pc. rs.
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