Quanta coisa está de volta.
Quanta paz, quanto amor, quanta esperança.
Digo: como é bom estar de volta.
De novo te quero com a velha força.
Se fui, então mudei.
Vou jogar-te numa nova fôrma.
Cativei a ti, enquanto cultivava-me.
Esperei, e cresceu novamente.
Pode me chamar a qualquer hora.
Não, no.
Nossa Senhora!
Parecia que me abandonara.
Nem nas noites mais claras você vinha.
Nem de sexo e vinho dava as caras.
Enquanto isso me diziam os que gostam d´eu e d´ocê.
- Quando? Como? Por quê?
E eu não sabia.
Eu não ousava dizer quando.
Porém sabia que viria.
Com que cara, e com que discurso me seduziria?
Ai meu Deus! Agora não dá mais.
E.
Lá.
Vem.
Ela...
Elávoueu!
Vestindo a roupa do reencontro,
Arrumei-me feito um tonto.
Pra depois despir-me de tudo.
Penteei os cabelos.
Pra de novo entregar os pontos.
Para que essas palavras não voltem mais vazias.
Para que cada coisa da minha vida,
Volte a ser o que já foi um dia.
Que esse mundo dos meus “eus”,
Ou esse de meu Deus.
Volte a respirar poesia.
3 comentários:
Linguagem em constantes mutações.
Cada vez melhor!
Quero muito ouvir ele de você..
Te amo!
Que bom que está de volta...
a literatura agradece.=D
Renascer no eterno retorno.
Bom sentir as tuas palavras de novo irmão!
Abraço
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