A noite escura
que era noite sua,
que era noite.
A noite que era minha e era sua,
quando nós éramos nós de noite e de dia.
Eramos pois um açoite,
e o suor que corre,
para, pensa e escorre.
Quando então tú, ó noite
era pra mim o que ninguém jamais fora.
Era pra mim na estrada a fora.
Era noite...
Quando eu queria que fosse.
3 comentários:
Sem tirar nem pôr...
Agora, sei
Bjok, kai
noite linda!
Tinha que ter saído isso ai !
=)
Instrumento das palavras e sensações..
Grande Kaike.. poeta inquieto, sagaz companheiro. Parabéns pelos textos, estarei acompanhando!
Abraço!
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